Acusados do 11-M <br>suspendem greve de fome
Oito dos arguidos no processo dos atentados de 11 de Março, em Madrid, suspenderam, na segunda-feira, 21, a greve de fome iniciada por alguns deles há quase duas semanas.
Num comunicado conjunto, os acusados explicam que optaram por aquela forma de protesto porque a pressão «mediática e política» transformou o seu direito à presunção de inocência na «presunção de culpa».
Os arguidos exigem que o processo saia da «arena política» e se limite «estritamente ao âmbito político». Foi com vista a colaborar nesse sentido que tomar a decisão de pôr termo à greve de fome.
No mesmo dia, cinco perito da Unidade Central de Informação da Polícia espanhola reiteraram ao tribunal que «não há um só facto objectivo que possa vincular a ETA com o 11-M».
Num comunicado conjunto, os acusados explicam que optaram por aquela forma de protesto porque a pressão «mediática e política» transformou o seu direito à presunção de inocência na «presunção de culpa».
Os arguidos exigem que o processo saia da «arena política» e se limite «estritamente ao âmbito político». Foi com vista a colaborar nesse sentido que tomar a decisão de pôr termo à greve de fome.
No mesmo dia, cinco perito da Unidade Central de Informação da Polícia espanhola reiteraram ao tribunal que «não há um só facto objectivo que possa vincular a ETA com o 11-M».